Xiaomi 17 Pro Max vs iPhone 17 Pro: Monstro da Bateria com Segunda Tela Enfrenta o Topo de Linha da Apple

Outubro 4, 2025
Xiaomi 17 Pro Max vs iPhone 17 Pro: Second‑Screen Battery Beast Takes on Apple’s Flagship
  • Design & Display: O Xiaomi 17 Pro Max apresenta um novo design arrojado com uma segunda tela na parte traseira para notificações, pré-visualização de selfies e controles ts2.tech. Já a família iPhone 17 Pro da Apple estreia um unibody de alumínio redesenhado (com uma ilha de câmeras em “platô” elevado) e Ceramic Shield 2 de vidro na frente e atrás [1] [2]. Ambos os telefones apresentam grandes telas OLED (~6,9″ nos modelos Pro Max, 6,3″ nos modelos menores) com taxas de atualização de 120 Hz, mas o display traseiro exclusivo do Xiaomi o diferencia ts2.tech ts2.tech.
  • Performance: O Xiaomi é o primeiro a lançar o novo chip Snapdragon 8 Elite Gen 5 da Qualcomm (até 4,6 GHz), que, segundo testes iniciais, supera o A19 Pro da Apple em desempenho sustentado em jogos e opera com menor aquecimento sob carga [3] [4]. O A19 Pro da Apple ainda oferece velocidades single-core líderes de categoria e eficiência, auxiliado por um novo sistema de resfriamento por câmara de vapor para melhor desempenho sustentado [5] [6]. Um avaliador de tecnologia observou que esses dois flagships são “os dois smartphones mais potentes do mercado”, com o Xiaomi apresentando “vantagens consistentes em desempenho em jogos, eficiência e gerenciamento térmico” nos testes [7].
  • Bateria e Carregamento: A Xiaomi vence enfaticamente em bateria – o 17 Pro Max traz uma célula colossal de 7.500 mAh com carregamento rápido de 100 W (e 50 W sem fio) ts2.tech ts2.tech. Em contraste, a Apple não divulga a capacidade do iPhone 17 Pro Max (estimada em ~4.800–5.000 mAh), mas afirma que oferece a melhor duração de bateria já vista em um iPhone e pode carregar até 50% em 20 minutos com um novo adaptador de 40 W ts2.tech [8]. A tecnologia de bateria de silício-carbono da Xiaomi permite uso por vários dias, mesmo com a tela extra, enquanto a Apple aposta na otimização do iOS e na eficiência do chip para maior durabilidade.
  • Câmeras: Ambos os flagships possuem sistemas de câmera tripla, mas com filosofias diferentes. A configuração da Xiaomi é ajustada pela Leica: 50 MP principal, 50 MP ultrawide e uma teleobjetiva periscópica de 50 MP (zoom óptico de 5×) com uma abertura brilhante de f/2.6 que também funciona como lente tele-macro ts2.tech ts2.tech. O iPhone 17 Pro/Max da Apple também utiliza três câmeras “Fusion” de 48 MP (grande-angular, ultra-angular, teleobjetiva) e alcança até zoom de qualidade óptica de 8×, o maior já visto em um iPhone ts2.tech [9]. A Apple enfatiza vídeo em nível profissional (com suporte a ProRes RAW, Log 2 e até sincronização genlock para cineastas), além de uma nova câmera frontal “Center Stage” de 18 MP para selfies melhores [10]. A segunda tela da Xiaomi oferece uma vantagem criativa para fotografia – um especialista comentou que usou a tela traseira para selfies e pré-visualizações “mais do que eu esperava” ts2.tech [11] – enquanto a força da Apple está em sua fotografia computacional refinada e ecossistema de vídeo.
  • Preço & Valor: A Xiaomi reduz agressivamente o preço em relação à sua rival. O 17 Pro Max foi lançado na China por ¥5.999 (~US$840) ts2.tech, cerca de 30–40% mais barato do que o iPhone 17 Pro Max da Apple (a partir de US$1.199 nos EUA [12]). Apesar do preço mais baixo, a Xiaomi oferece especificações de topo (e alguns extras que a Apple não possui), refletindo a estratégia da empresa de “igualar o iPhone” em pé de igualdade ts2.tech. O preço premium da Apple traz reconhecida qualidade de construção, suporte de software mais longo e o ecossistema iOS integrado, mas entusiastas de tecnologia atentos ao custo notarão que a Xiaomi entrega mais hardware pelo dinheiro (embora ainda sem o prestígio da marca Apple ou presença global no varejo).

No relatório detalhado abaixo, vamos comparar todos os aspectos do novo topo de linha da Xiaomi com o flagship da Apple, e ver como eles se comparam – além de dar uma olhada em outros concorrentes que estão por vir da Samsung, Google e mais, neste confronto de smartphones de 2025.

Design e Telas

Xiaomi 17 Pro Max marca uma grande mudança de design para a Xiaomi. Ele apresenta uma tela frontal LTPO OLED plana de 6,9 polegadas e um acréscimo marcante: um “Dynamic Back Display” integrado ao módulo da câmera traseira ts2.tech ts2.tech. Esta tela secundária de 2,5×1,8 polegadas não é apenas um truque – ela pode exibir widgets de relógio sempre ativos ou animações, mostrar notificações e controles de música, servir como um mini visor para a câmera principal e até rodar pequenos jogos retrô quando emparelhada com uma case de gamepad destacável ts2.tech. A ideia de uma tela traseira não é totalmente nova (celulares anteriores como o Mi 11 Ultra e o YotaPhone já tentaram isso), mas a Xiaomi aperfeiçoou e tornou esse recurso realmente útil. Como comentou Simon Hill, da Wired, após testar o aparelho: “Não precisamos de uma segunda tela, mas já estou usando mais do que esperava.” [13] Esse uso inteligente do módulo de câmeras dá ao 17 Pro Max uma identidade distinta e vantagens práticas (como enquadrar selfies de alta qualidade com a câmera traseira ou manter informações visíveis com o telefone virado para baixo sobre a mesa).

O iPhone 17 Pro e Pro Max, por outro lado, trazem a maior renovação de design da Apple em anos, mas mantêm a abordagem tradicional de tela única. O novo design da Apple é centrado em um unibody de alumínio série 7000, resistente e leve, com laterais planas, e um novo “platô” traseiro que eleva o conjunto de câmeras e, internamente, abre espaço para uma bateria maior [14] [15]. Ambos os modelos de iPhone vêm em tamanhos de tela de 6,3 e 6,9 polegadas (Pro e Pro Max, respectivamente), usando painéis Super Retina XDR OLED com até 120 Hz ProMotion e impressionantes 3000 nits de brilho máximo para uso externo [16]. Visualmente, o iPhone 17 Pro parece elegante e moderno – a Apple até estendeu sua tecnologia de vidro ultra-resistente Ceramic Shield 2 para cobrir a traseira, melhorando a resistência a riscos e quebras [17]. Mas, notavelmente, a Apple não adicionou nenhum segundo display ou formato radicalmente novo; em vez disso, o foco do iPhone está em materiais refinados e ergonomia (o design do platô pode lembrar o ressalto de câmera da Xiaomi, mas não abriga uma tela).

No uso do dia a dia, ambos os telefones possuem telas OLED vibrantes e de alta resolução na parte frontal, excelentes para mídia e jogos. O painel de 6,9″ da Xiaomi e o painel de 6,9″ do iPhone 17 Pro Max são comparáveis em tamanho e ambos oferecem taxas de atualização suaves de 120 Hz para rolagem fluida [18] ts2.tech. A tela da Apple atinge níveis de brilho excepcionalmente altos, enquanto a Xiaomi destaca a nova tecnologia de tela “M10” para maior eficiência ts2.tech. O grande diferencial aparece ao virar os telefones: a tela traseira mini da Xiaomi pode mostrar a hora, notificações ou animações fofas de pets e widgets sem precisar ativar a tela principal [19] [20]. O dispositivo da Apple simplesmente traz as lentes da câmera e o logo da Apple na parte de trás – sem tela secundária ou recursos inusitados. Para alguns, a tela extra da Xiaomi será uma inovação divertida e útil; para outros, pode parecer algo curioso, mas não essencial. De qualquer forma, é uma aposta ousada que literalmente diferencia o design da Xiaomi em um mercado saturado.

Ambos os dispositivos são construídos com padrões premium. O Xiaomi 17 Pro Max utiliza uma estrutura de metal (há relatos de que a sensação na mão é surpreendentemente semelhante ao seu “xará da Apple” em termos de construção) [21]. Provavelmente conta com Gorilla Glass ou similar para proteção da tela (a Xiaomi não divulgou algo equivalente ao Ceramic Shield, mas sua durabilidade deve ser de nível topo de linha). A Apple utiliza vidro Ceramic Shield (um híbrido de vidro e cerâmica) na frente e atrás, além de uma estrutura de alumínio aeroespacial, o que confere ao iPhone excelente durabilidade – a Apple afirma resistência a riscos 3× maior e resistência a quedas 4× maior na traseira em comparação com modelos anteriores [22]. Ambos os telefones são, sem dúvida, pesados devido às baterias grandes; o Xiaomi pode ser um pouco mais espesso/pesado devido à bateria de 7.500 mAh e à segunda tela, enquanto a Apple, apesar de uma bateria maior do que antes, provavelmente manteve o peso razoável graças à otimização do design. Em termos de resistência à água, a Apple normalmente oferece resistência IP68 à água/poeira em seus modelos Pro – a especificação da Xiaomi não foi explicitamente informada nas fontes, mas, por ser um dispositivo topo de linha, deve ter boa resistência à água (possivelmente IP68 também).

Resumo: A filosofia de design da Xiaomi é sobre se destacar e adicionar funcionalidade (por exemplo, o display dinâmico traseiro), enquanto a da Apple é sobre refinamento e melhorias de engenharia (construção mais resistente, nova arquitetura interna) sem alterar o formato clássico de uma tela. As telas frontais são igualmente avançadas em ambos; a Xiaomi apenas oferece um mini-display extra como bônus. Dependendo do seu gosto, o Xiaomi 17 Pro Max pode parecer refrescantemente diferente ou talvez um pouco chamativo, enquanto o iPhone 17 Pro parece mais familiar, mas exala o estilo refinado pelo qual a Apple é conhecida.

Desempenho e Software

Por baixo do capô, esses dois celulares representam o auge do silício móvel em 2025. O 17 Pro Max da Xiaomi é o primeiro smartphone a ser lançado com o chipset Snapdragon 8 Elite Gen 5 da Qualcomm ts2.tech. Este novo 8 Gen 5 (às vezes chamado de “Snapdragon 8 Elite”) conta com um núcleo de CPU Oryon com clock mais alto, chegando a 4,6 GHz, e uma GPU Adreno de próxima geração com recursos como Adreno HPM (memória no chip) e suporte para técnicas gráficas avançadas (memória em blocos, mesh shading, otimizações para Unreal Engine 5) ts2.tech. Em termos simples, é um processador monstruoso feito para velocidade e jogos. Relatórios iniciais do Notebookcheck e de outros indicam que esse chip pode ser “o chip de smartphone mais rápido do mundo” no final de 2025 ts2.tech ts2.tech – superando até mesmo o mais recente da Apple em certos quesitos. Na verdade, uma análise mostrou o Xiaomi 17 Pro Max (Snapdragon 8 Gen 5) superando o iPhone 17 Pro Max (A19 Pro) em taxas de quadros sustentadas em jogos, além de consumir menos energia e operar mais frio durante partidas intensas [23] [24]. Isso sugere que o sistema de resfriamento da Qualcomm e da Xiaomi está valendo a pena para longas sessões. Outro teste inicial com o futuro OnePlus 15 (usando o mesmo chip) mostrou sua GPU superando a da Apple em alguns benchmarks, embora a Apple ainda lidere em pontuações de CPU single-core [25]. No geral, a Qualcomm fechou a diferença com o silício da Apple nesta geração, tornando a disputa acirrada.

O chip A19 Pro da Apple dentro do iPhone 17 Pro/Max também não fica para trás – a Apple projeta seu próprio silício e tradicionalmente domina em poder bruto de CPU. O A19 Pro é descrito pela Apple como o “chip mais poderoso e eficiente já feito para iPhone”, desenvolvido para viabilizar os novos recursos do iPhone, desde câmeras avançadas até IA de próxima geração (batizada de “Apple Intelligence”) [26] [27]. Graças à integração rígida entre hardware e software da Apple, o iPhone alcança ganhos de desempenho notáveis: a Apple afirma até 40% melhor desempenho sustentado em relação à geração anterior, auxiliado por um novo sistema de resfriamento com câmara de vapor soldada a laser no chassi [28] [29]. A abordagem da Apple aqui espelha o que celulares Android topo de linha (especialmente os de jogos) já fazem – usando líquido refrigerante e câmaras de vapor para dissipar o calor – indicando que o A19 Pro atinge altas velocidades que exigem resfriamento robusto. O resultado é que o iPhone 17 Pro pode lidar com tarefas intensas (jogos, edição de vídeo 4K, etc.) por mais tempo sem reduzir o desempenho. E no uso típico, o iOS é altamente otimizado, então o aparelho parece rápido e fluido com esse chip.

No desempenho do dia a dia, ambos os celulares são exagerados (no bom sentido) – eles executam aplicativos, jogos e multitarefas com facilidade. Abrir apps, alternar entre câmera e jogos ou editar fotos será sem travamentos em qualquer um dos dispositivos. Onde podem aparecer diferenças é em tarefas pesadas de longa duração (onde o chip+resfriamento da Xiaomi pode sustentar um pico maior) versus rajadas de uso de um único núcleo (onde o chip da Apple pode ainda liderar graças ao seu design de núcleos personalizados). Por exemplo, em um conjunto de benchmarks, o Snapdragon 8 Gen 5 da Xiaomi superou o A19 da Apple em testes multi-core e gráficos, enquanto a Apple liderou em single-core e levemente em eficiência energética [30] [31]. O resumo é que estes são os dois celulares mais potentes que você pode comprar – qualquer diferença de desempenho só é perceptível em benchmarks ou em casos de uso extremo. Os usuários vão achar ambos extremamente rápidos, e pode-se dizer que a folga de desempenho é voltada para apps futuros (e para ostentar).

No lado do software, as experiências divergem tanto quanto iOS vs Android sempre divergem. O Xiaomi 17 Pro Max roda o Android 16 com a nova interface HyperOS 3 da Xiaomi ts2.tech. Esta é uma atualização significativa da Xiaomi, substituindo o MIUI de longa data por algo novo. O HyperOS 3 promete uma renovação visual e novos recursos de IA, e a Xiaomi está lançando gradualmente (primeiro na China) além da série 17 ts2.tech. O software da Xiaomi provavelmente inclui várias personalizações, controles para a tela traseira e integrações com dispositivos do ecossistema Xiaomi. Há até um assistente de voz (XiaoAi na China) que pode usar inteligência no dispositivo para sugerir aplicativos ou mostrar informações contextuais na tela traseira (como cartões de embarque ou informações de viagem quando relevante) [32] [33]. No entanto, para usuários globais, o software da Xiaomi às vezes pode parecer pesado, e a utilidade total de recursos como a tela traseira pode depender do suporte de aplicativos de terceiros (que fora da China pode ser inicialmente limitado ts2.tech ts2.tech).

O iPhone 17 Pro da Apple roda o iOS 17 (ou possivelmente iOS 26 se a numeração da Apple acompanhasse o ano; fontes mencionam iOS 26 [34], provavelmente se referindo à versão de 2025). Em todo caso, o software da Apple é conhecido por sua integração suave e atualizações de longo prazo. O iPhone recebe muitos anos de atualizações (normalmente mais de 5 anos de suporte completo), enquanto a Xiaomi, embora esteja melhorando, pode prometer cerca de 3–4 anos de atualizações para seus flagships. O iOS da Apple este ano provavelmente adiciona alguns novos recursos (talvez widgets aprimorados ou recursos de “Apple Intelligence” baseados em IA, como sugerido, talvez semelhantes a voz pessoal ou Siri mais inteligente no dispositivo). Uma grande vantagem para a base de usuários da Apple é o ecossistema: recursos como iMessage, FaceTime, AirDrop, Continuidade com Mac/Apple Watch, etc. são fatores que entusiastas de software consideram além das especificações brutas. O telefone da Xiaomi, sendo Android, não se integra ao ecossistema da Apple, mas pode se integrar ao Windows ou outros serviços do Google, e a Xiaomi tem seu próprio ecossistema de dispositivos (patinetes, eletrodomésticos, etc.), mais popular na Ásia.

Em termos de desempenho em jogos e IA, vale notar que ambos os chips são voltados para experiências de próxima geração. O Snapdragon 8 Gen 5 da Xiaomi suporta ray tracing acelerado por hardware e outras otimizações para jogos, e a Qualcomm tem investido em desempenho sustentado para jogos ts2.tech. O A19 Pro da Apple, com aquele sistema de resfriamento e melhorias na API Metal da Apple, provavelmente consegue rodar jogos com qualidade de console (a Apple tem trazido mais jogos de alto nível para o iPhone, destacando títulos como Resident Evil rodando a 60 FPS [35]). Em relação à IA, a Apple integra um Neural Engine no A19 Pro, e o chip da Xiaomi vai aproveitar o motor de IA da Qualcomm – ambos vão lidar com tarefas como processamento avançado de fotos, reconhecimento de voz, etc. com bastante facilidade. Se houver alguma diferença, a Xiaomi pode explorar IA de maneiras inovadoras em sua interface (como sugerido pelos recursos de IA do HyperOS ts2.tech), enquanto a Apple usa nos bastidores (e em recursos como Siri no dispositivo, Texto ao Vivo, etc.).

Um fator sutil: a liderança da Xiaomi explicitamente apresentou a série 17 como rival direta da Apple ts2.tech, e isso aparece também nas escolhas de software – a Xiaomi até pulou uma geração “16” na nomenclatura para alinhar com o iPhone 17, para que os consumidores não percebessem como uma geração atrás [36]. Esse movimento simbólico reforça que eles querem que este telefone seja visto como um equivalente Android ao iPhone 17. No uso, porém, Android e iOS têm seus fãs fiéis. Se você está imerso no ecossistema da Apple ou prefere um sistema operacional mais controlado e centrado em privacidade, o iPhone continua atraente. Se você gosta da personalização do Android, da possibilidade de instalar apps de fora da loja ou ajustar configurações, a Xiaomi oferece essa liberdade além de alguns extras específicos do MIUI/HyperOS (apenas espere alguns apps pré-instalados ou anúncios em certas regiões, como é conhecido da Xiaomi, embora em um aparelho premium isso possa ser reduzido).

Resumo: Ambos os telefones oferecem desempenho ultrarrápido com chips de última geração. O Snapdragon 8 Gen 5 da Xiaomi pode ter uma leve vantagem em gráficos e tarefas pesadas prolongadas, enquanto o A19 Pro da Apple oferece excelente eficiência e integração perfeita com o iOS. O software será uma questão de preferência pessoal: Android 16 + HyperOS da Xiaomi vs iOS da Apple – cada um com suas próprias vantagens. O que está claro é que, em 2025, você não sentirá falta de velocidade em nenhum dos dispositivos, e até mesmo jogos de alto nível ou tarefas de produtividade são realizados com facilidade. O telefone da Xiaomi é praticamente um dispositivo portátil de jogos com seu poder de processamento (inclusive vem com um gamepad retrô opcional para usar a segunda tela em jogos ts2.tech), enquanto o iPhone aproveita seu poder mais para fluxos de trabalho criativos e AR/VR (e talvez emparelhamento com o headset Vision da Apple, etc.). É uma vitória para ambos em desempenho – e um sinal de que a disputa Apple vs Qualcomm está mais acirrada do que nunca.

Bateria e Carregamento

A duração da bateria é uma batalha em que a Xiaomi veio com tudo. O Xiaomi 17 Pro Max está sendo chamado de “monstro da bateria” com razão: ele traz uma enorme bateria de 7.500 mAh ts2.tech. Para colocar em perspectiva, isso é 50–60% maior de capacidade do que as baterias da maioria dos celulares topo de linha (incluindo o iPhone 17 Pro Max). A Xiaomi conseguiu esse feito usando uma nova tecnologia de bateria com ânodo de silício-carbono e um design de célula em formato de L que aumenta a densidade de energia sem deixar o aparelho absurdamente grosso ts2.tech. Relatos iniciais e as afirmações da Xiaomi sugerem que o 17 Pro Max pode facilmente durar dois dias completos de uso normal, ou até mais para usuários leves – um feito impressionante para um dispositivo tão potente com duas telas. Mesmo o Xiaomi 17 (modelo base) menor tem 7.000 mAh, e o 17 Pro tem 6.300 mAh ts2.tech, todos com capacidades líderes em seus segmentos de tamanho.

O iPhone 17 Pro Max da Apple, por outro lado, possui uma bateria que a Apple simplesmente descreve como tendo a “melhor duração de bateria já vista em um iPhone.” A Apple, notoriamente, não divulga o valor em mAh em seus comunicados à imprensa, mas sabemos que o Pro Max do ano passado tinha cerca de 4.323 mAh. Com o novo design interno criando mais espaço, analistas estimam que o iPhone 17 Pro Max pode ter cerca de 4.800–5.000 mAh. De fato, as informações da Apple mencionam uma bateria maior e o chip A19 mais eficiente ajudando a proporcionar esse salto em longevidade de bateria [37]. Embora provavelmente não iguale a resistência bruta da Xiaomi, o iPhone 17 Pro Max deve aguentar tranquilamente um dia inteiro ou mais com uma carga para a maioria dos usuários – talvez chegando a 1,5 dia com uso moderado. O ponto forte da Apple sempre foi a otimização rigorosa entre hardware e software, então eles conseguem extrair muito uso da capacidade disponível. Por exemplo, a Apple pode citar algo como ~29 horas de reprodução de vídeo no Pro Max (apenas como referência, já que o iPhone 15 Pro Max fez ~29 horas). O 17 Pro Max da Xiaomi, com 7500 mAh, deve superar esse número – uma fonte o chamou de “bateria monstruosa” com foco em resistência para competir com o Galaxy S25 Ultra e o iPhone 17 Pro Max em longevidade ts2.tech ts2.tech.

Quando se trata de carregamento, a Xiaomi realmente supera a Apple. O Xiaomi 17 Pro Max suporta carregamento rápido com fio de 100 W (via USB-C) e carregamento sem fio de 50 W ts2.tech ts2.tech. Isso significa que você pode encher esse tanque de 7500 mAh surpreendentemente rápido – de 0 a 100% em cerca de 30 minutos com o carregador de 100W (talvez um pouco mais devido à enorme capacidade, mas provavelmente menos de 40 minutos para uma carga completa, o que ainda é incrível). Mesmo o carregamento sem fio da Xiaomi é rápido, a 50W (isso é mais rápido do que muitos celulares carregam com fio!). A Xiaomi realmente liderou em tecnologia de carregamento, e isso fica claro aqui – você não ficará na mão se precisar recarregar este telefone.

A Apple finalmente melhorou um pouco o carregamento na série iPhone 17 Pro: estes são os primeiros iPhones a suportar até 40 W de carregamento com fio (via a nova porta USB-C) – se você usar o novo “Adaptador de Energia Dinâmico” de 40W da Apple ou um carregador PD comparável [38]. A Apple diz que é possível atingir 50% de carga em 20 minutos ts2.tech, o que implica em cerca de 40 minutos para carregar 100% o Pro Max (já que a primeira metade normalmente é a mais rápida). Este é um avanço bem-vindo em relação aos iPhones anteriores de ~27W, mas ainda está longe dos 100W da Xiaomi. Para carregamento sem fio, a Apple usa MagSafe até 15W (ou possivelmente um pouco mais se tiverem atualizado, mas provavelmente 15W). Portanto, em termos práticos, o telefone da Xiaomi carrega cerca de duas vezes mais rápido (ou mais) via cabo, e mais de três vezes mais rápido sem fio, do que o iPhone.

O impacto no mundo real: donos de Xiaomi basicamente não precisam se preocupar com ansiedade de bateria – não só o telefone dura muito, mas mesmo que você consiga descarregá-lo, uma carga rápida de 10 minutos pode devolver uma boa porcentagem da bateria. Donos de iPhone ainda terão uma boa autonomia (os relatos dirão exatamente quantas horas o novo iPhone alcança, mas dado o “salto enorme” que a Apple destaca [39], provavelmente melhorou visivelmente em relação à já boa duração do ano passado). O iPhone 17 Pro Max pode finalmente ser um verdadeiro aparelho de “um dia inteiro e mais um pouco” para usuários intensos, enquanto a Xiaomi mira em “dois dias com facilidade”. Um ponto a observar: a tela secundária da Xiaomi, embora pequena, consome um pouco mais de energia – a Xiaomi compensou isso com a bateria grande e tecnologia eficiente. A Wired observou que o uso da segunda tela não prejudicou muito e o telefone ainda tem autonomia de vários dias ts2.tech. A Apple não tem essa preocupação, já que não possui segunda tela.

Outra consideração é a longevidade e saúde da bateria. O carregamento rápido a 100W pode desgastar mais as baterias ao longo do tempo, embora os fabricantes implementem algoritmos inteligentes de carregamento para preservar a saúde. O uso de ânodos de silício-carbono pela Xiaomi pode ajudar na durabilidade em altas velocidades de carga. O carregamento mais lento da Apple pode significar menos estresse por ciclo de carga. A Apple também tende a gerenciar o carregamento de forma conservadora (por exemplo, o recurso de Carregamento Otimizado) para maximizar a vida útil. Será interessante ver como a saúde da bateria da Xiaomi se mantém após um ano de carregamento a 100W – mas a Xiaomi já usa 120W em alguns modelos, e geralmente eles se mantêm bem com o gerenciamento adequado.

Em resumo, a Xiaomi claramente vence em capacidade pura de bateria e velocidade de carregamento – é, sem dúvida, o celular de maior duração de 2025 entre os principais modelos. A Apple diminuiu a diferença na duração da bateria graças a uma melhor eficiência e uma bateria um pouco maior, mas a vantagem da Xiaomi ainda é significativa para quem viaja muito ou esquece de carregar o aparelho. Por outro lado, a bateria mais modesta da Apple pode ser compensada para alguns pela excelente otimização de standby do iPhone (iPhones geralmente consomem muito pouco em modo de espera). Ambos os celulares agora usam portas USB-C, aliás – uma novidade para os iPhones este ano (finalmente adotando USB-C). Então, pelo menos, você pode usar um cabo só para ambos, se necessário. Mas, se fizer isso, vai perceber que o Xiaomi recarrega como um supercarro abastecendo, enquanto o iPhone é mais como um sedã familiar no posto.

Sistemas de Câmera

Tanto a Xiaomi quanto a Apple investiram pesado em seus sistemas de câmera, mas cada uma tem seus toques especiais. Vamos analisar:

Câmeras do Xiaomi 17 Pro Max: A Xiaomi fez parceria com a Leica para ajuste de cor e excelência óptica, continuando uma colaboração vista em flagships recentes da Xiaomi. O 17 Pro Max possui um conjunto triplo de 50 MP: uma câmera principal grande-angular (50 MP, provavelmente com sensor grande e OIS), uma ultra-angular (50 MP) e uma teleobjetiva periscópica (50 MP) que oferece zoom óptico de 5× ts2.tech ts2.tech. O que chama atenção é que, no Pro Max, a lente periscópica tem uma abertura f/2.6, que é relativamente clara para uma teleobjetiva, ajudando em cenários de zoom com pouca luz ts2.tech. Ela também pode focar a 30 cm para fotos “tele-macro” – ou seja, você pode usar a lente de zoom para tirar close-ups de objetos com bons detalhes (a tele do 17 Pro pode focar a 20 cm, também interessante, mas a do Pro Max tem especificação um pouco diferente e, presumivelmente, melhor em baixa luz) ts2.tech. Em essência, a Xiaomi priorizou dar ao Pro Max uma vantagem em capacidade de zoom e macro. As três câmeras traseiras serem de 50 MP sugere que a Xiaomi pode fazer algum pixel-binning ou simplesmente fornecer detalhes em alta resolução – a contribuição da Leica provavelmente aparece na ciência de cores naturais e talvez em revestimentos de lente ou no som do obturador Leica, etc. Relatos iniciais indicam que a qualidade da câmera é excelente, com as cores vibrantes porém realistas típicas da Xiaomi/Leica e ótimo desempenho em baixa luz.

Na frente, a Xiaomi não destacou muito a câmera de selfie – provavelmente é um sensor típico de alta resolução (talvez 20 MP ou 32 MP), mas nada absurdamente novo. A Xiaomi espera que você use as câmeras traseiras para selfies via a tela traseira, contornando a necessidade de uma câmera frontal superpotente [40] [41]. Essa é uma abordagem inteligente: por que se preocupar com uma câmera flip ou um sensor de selfie enorme se você pode simplesmente enquadrar com a câmera principal? Assim, a qualidade das selfies da Xiaomi (usando a câmera principal + tela traseira) será excepcional – você efetivamente terá uma selfie Leica de 50 MP se quiser. Para selfies espontâneas com a câmera frontal ou chamadas de vídeo, a câmera frontal embutida está lá, mas a mágica é usar a tela traseira para aproveitar as melhores câmeras para você.

Câmeras do Apple iPhone 17 Pro/Max: A Apple fez uma atualização notável ao colocar três sensores de 48 MP nas câmeras traseiras [42]. Em gerações anteriores, apenas a principal era de 48 MP e as outras eram de 12 MP; agora todas são de alta resolução, o que permite mais flexibilidade (como passos intermediários de zoom sem perda via corte). As câmeras são: uma principal de 48 MP (provavelmente lente de cerca de 24 mm, abertura f/1.x com estabilização por deslocamento de sensor), uma ultra-wide de 48 MP e uma nova telefoto de 48 MP que pode alcançar até zoom óptico-equivalente de 8× [43] ts2.tech. A Apple destaca especificamente isso como o maior zoom de qualidade óptica já visto em um iPhone. Para esclarecer, “8× de qualidade óptica” significa talvez do ultrawide até a tele, ou da lente principal – a Apple no passado definiu 2× apenas como corte do sensor de 48MP, etc. Mas, dado o termo, provavelmente tem uma lente estilo periscópio pela primeira vez para chegar a ~8× (~8× em relação à lente principal). Rumores sugeriam uma lente tele de 5× ou 6×; a Apple dizer 8× implica que talvez estejam contando do ultrawide (0,5×) até a tele (4× em relação à principal? É um pouco confuso). No entanto, várias fontes confirmam que é de fato uma lente tele periscópica. De qualquer forma, espere algo em torno de 120mm a 150mm de comprimento focal equivalente na tele, permitindo capturar assuntos distantes com mais clareza do que antes em um iPhone. A Apple provavelmente ainda aproveita seu excelente processamento de imagem – Deep Fusion, Photonic Engine, Smart HDR etc. – para maximizar os detalhes.

A Apple também atualizou a câmera frontal para 18 MP e a chama de câmera “Center Stage” [44]. Center Stage era um recurso do iPad que mantinha você no enquadramento durante chamadas de vídeo, cortando e movimentando a imagem; ao nomear a câmera assim, a Apple sugere que ela tem um campo de visão mais amplo e talvez um rastreamento de sujeito aprimorado para FaceTime ou vídeos de selfie. É incomum a Apple aumentar a resolução da câmera de selfie, então isso é um ótimo avanço para criadores de conteúdo que fazem vlogs ou chamadas de vídeo com frequência.

Uma área importante em que a Apple aposta é em recursos de vídeo e fotografia profissional. O iPhone 17 Pro suporta gravação de vídeo ProRes RAW, um novo perfil Apple Log 2 para maior alcance dinâmico em vídeo, e até mesmo algo chamado genlock [45] – genlock permite que várias câmeras sincronizem seus feeds de vídeo com o mesmo tempo de quadro, o que é um recurso profissional de nicho (por exemplo, se você usar um iPhone como parte de um conjunto de câmeras em um set de filmagem ou em uma transmissão ao vivo, ele pode sincronizar quadros com outros sistemas compatíveis com genlock). Estes recursos são claramente voltados para videomakers e criadores profissionais, tornando o iPhone quase uma mini câmera de cinema. A força da Apple em vídeo é incomparável entre os smartphones, e o iPhone 17 Pro continua essa tradição com essas inovações inéditas em um telefone [46].

Agora, comparando qualidade de imagem e versatilidade: o sistema de câmeras da Xiaomi, com a participação da Leica, produz fotos fantásticas com um certo caráter estilístico (o modo Leica geralmente oferece a opção de visual “Leica Authentic” ou “Leica Vibrant” nos celulares Xiaomi). Os sensores grandes e a qualidade das lentes fazem com que ele possa competir de igual para igual com qualquer topo de linha. Seu zoom de 5×, embora tenha um alcance um pouco menor que o zoom de 8× da Apple, tem a vantagem de uma abertura maior (f/2.6 contra provavelmente ~f/3.5 no periscópio da Apple). Isso significa que a Xiaomi pode se sair melhor em fotos com zoom em baixa luz ou telefoto em ambientes internos, onde o zoom mais longo da Apple pode ter dificuldades sem luz suficiente. A Xiaomi também oferece explicitamente capacidade macro na lente telefoto, algo que a Apple normalmente faz pela lente ultrawide para macro. No iPhone, você pode tirar fotos macro usando a ultrawide (que foca bem de perto), enquanto a Xiaomi faz isso pela telefoto – o que resulta em uma perspectiva bem diferente (close-ups à distância, comprimindo o fundo). Esse é um diferencial interessante para entusiastas de fotografia da Xiaomi.

O sistema de câmeras da Apple se destaca em consistência e recursos inteligentes. Por exemplo, a nova telefoto de 48MP da Apple pode permitir passos intermediários de zoom (talvez 5× ou 10× digital com menos perda devido à alta resolução). E o processamento de imagem da Apple garante que aspectos como tons de pele, HDR, modo noturno, etc., sejam extremamente bem equilibrados. A Apple também tem a vantagem de um vasto ecossistema de aplicativos que utilizam a câmera (Filmic Pro, Halide, etc.) e novos recursos como a capacidade de capturar vídeos espaciais para o Vision Pro (não tenho certeza se o 17 Pro tem isso, mas a Apple mencionou algo sobre captura de vídeo 3D em um de seus modelos por essa época).

Em gravação de vídeo, a Xiaomi provavelmente consegue gravar vídeos em 8K (seus antecessores conseguiam), e certamente em 4K60 e vários modos. Mas o iPhone da Apple é frequentemente considerado o padrão ouro em qualidade de vídeo e estabilização em um celular. A adição de Log e ProRes RAW no iPhone 17 Pro o coloca ainda mais à frente para profissionais – você pode fazer uma extensa gradação de cor nas imagens na pós-produção. Se você é um videomaker sério, o iPhone oferece um ecossistema (incluindo coisas como suporte a monitor externo via USB-C, possivelmente saída de vídeo limpa, etc.). O alvo da Xiaomi é mais o entusiasta de tecnologia que quer uma câmera versátil para fotos e diversão (por exemplo, usando a segunda tela como monitor de vlog ou brincando com filtros Leica).

Um comparativo interessante: a Apple introduziu algo chamado “equivalente a oito lentes” porque conta todos os vários comprimentos focais que pode alcançar (como ultrawide, 1×, crop 2×, 3×, 5×, 8× etc.) [47]. A Xiaomi pode não ter tantas opções de comprimento focal discretas integradas, mas sua segunda tela permite usar as câmeras traseiras para coisas como chamadas de vídeo de maior qualidade ou selfies, com as quais a Apple não compete diretamente (a menos que você considere a câmera de continuidade usando um Mac).

Modo Noturno & Baixa Luz: Ambos os celulares terão modos noturnos. Os sensores grandes da Apple e o novo processamento fotônico vão se sair muito bem em baixa luz. A enorme bateria da Xiaomi e possivelmente um processamento mais agressivo podem permitir o uso de exposições noturnas mais longas ou até mesmo um modo noturno na teleobjetiva graças à lente mais clara. Isso pode significar que o zoom da Xiaomi à noite é surpreendentemente eficaz. Vimos a Xiaomi divulgar bateria para vários dias, o que implica que eles estão tranquilos em usar parte da bateria para tarefas computacionais como empilhamento de imagens noturnas. Sem comparações diretas de amostras, é difícil apontar um vencedor – provavelmente cada um se destaca em algumas áreas.

Mais um elemento divertido: o display traseiro para câmera da Xiaomi – ele efetivamente oferece uma experiência semelhante a uma câmera mirrorless. Você pode posicionar pessoas usando a tela traseira (assim seu sujeito pode se ver quando você tira a foto com a câmera traseira – ótimo para fotos em grupo ou crianças que vão olhar para o desenho animado na parte de trás). A Apple não tem nada parecido; embora a Apple tenha um recurso para usar o Apple Watch como visualizador remoto da câmera, não é o mesmo que ter uma tela embutida na parte de trás do celular.

Veredito sobre as câmeras: É quase um empate com um diferencial. A Apple ainda mantém uma vantagem em capacidades de vídeo e em um processamento de imagem mais refinado (além daquele alcance de zoom de 8× para quando você realmente precisa de distância). A Xiaomi leva a coroa pela criatividade e flexibilidade – seu hardware de câmera é, sem dúvida, mais divertido, com o tele-macro, enquadramento pela segunda tela e o toque Leica. Se você é um entusiasta que gosta de experimentar, a Xiaomi oferece ferramentas mais inovadoras. Se você quer excelência confiável no modo automático e vídeo líder da indústria, o iPhone continua difícil de superar. Ambos tiram fotos lindas em qualquer situação. Como um site de tecnologia apontou, cada topo de linha rival tem seus diferenciais: A Apple tem o zoom de 8× e um ecossistema imbatível para apps de câmera, a Samsung (Galaxy S25 Ultra) oferece um sensor de 200 MP e dois níveis de zoom, o Pixel da Google aposta na mágica da IA para HDR impressionante e edição – mas a abordagem da Xiaomi de bateria grande + ótica Leica + aquela segunda tela faz do 17 Pro Max “um dos celulares mais interessantes de 2025” também no quesito câmera ts2.tech.

Recursos e inovações exclusivas

Além das especificações principais, cada celular traz alguns truques únicos:

  • Segunda Tela do Xiaomi 17 Pro Max: Já falamos muito sobre isso, mas vale enfatizar como um recurso exclusivo. Apelidada de “Dynamic Back Display”, esta tela AMOLED colorida na parte traseira não serve apenas para enfeite. Ela pode ser personalizada com vários widgets (relógios, animações, até bichinhos virtuais que reagem ao status do telefone) [48] [49]. Ela pode fixar informações de forma persistente (como um cartão de embarque QR ou sua lista de tarefas) para que você não precise ligar a tela principal [50]. Também funciona como controle sensível ao toque para música ou como controles de câmera ao usar as câmeras traseiras. A Xiaomi até criou uma Retro Gamepad Case – uma capa destacável com controles físicos de jogo – que transforma o telefone + tela traseira em um mini console parecido com um Game Boy [51]. Isso é uma homenagem divertida aos gamers; avaliações dizem que é um pouco estranho, mas funcional, permitindo basicamente jogar mini-games na parte de trás (enquanto os controles cobrem a tela principal) ts2.tech. Essas adições divertidas mostram o foco da Xiaomi em entregar algo novo que a Apple não oferece. Embora nem todo mundo precise de uma segunda tela, a Xiaomi provou que ela pode ser realmente útil e não apenas um truque ts2.tech.
  • Recursos Pro de Vídeo & Ecossistema da Apple: A Apple não adicionou uma segunda tela ou carregamento ultrarrápido, mas introduziu capacidades de vídeo de nível profissional que são únicas no universo dos smartphones. O suporte para ProRes RAW e Log 2 na gravação de vídeo significa que profissionais podem capturar vídeo no iPhone com o máximo de alcance dinâmico e flexibilidade para correção de cor [52]. O suporte a Genlock é algo que nem mesmo câmeras dedicadas costumam ter – o iPhone 17 Pro pode sincronizar o tempo de vídeo com outras câmeras genlock, o que pode ser exagero para 99% dos usuários, mas para um cineasta, pode permitir que um iPhone seja usado como uma B-cam perfeitamente sincronizada em uma filmagem [53]. Além disso, a mudança da Apple para USB-C no iPhone 17 Pro significa que você pode conectar diretamente acessórios como drives externos de alta velocidade para gravação de vídeo ou até mesmo enviar vídeo para um monitor. Com o iOS 17/26, a Apple provavelmente conta com recursos como o modo StandBy (usando o telefone como um display inteligente quando acoplado) e a Câmera de Continuidade (usando o iPhone como webcam para um Mac) que, embora não sejam novidades deste ano, destacam como o iPhone se encaixa perfeitamente em um ecossistema mais amplo. Outro diferencial da Apple: o Vision Pro (headset de AR) que chega em 2024 – a Apple mencionou que o iPhone 17 Pro é capaz de capturar Vídeos Espaciais (vídeos 3D) para visualização no Vision Pro. Isso pode ser um atrativo para os primeiros adeptos da AR da Apple – algo com o qual o dispositivo da Xiaomi não se preocupa.
  • Térmica e Desempenho Sustentado: O iPhone 17 Pro da Apple utiliza uma câmara de vapor projetada pela própria Apple para resfriamento – notável porque os iPhones historicamente dependiam de dissipadores de calor menores. Este ano, a Apple está realmente apostando em alto desempenho sustentado (provavelmente para suportar coisas como jogos com qualidade de console e aplicativos de AR). A abordagem da Xiaomi utiliza o chassi grande e, presumivelmente, um sistema de resfriamento extenso também (testes de jogos mostraram que ele permaneceu mais frio que o iPhone sob carga [54]). Portanto, ambos estão inovando para manter esses chips potentes resfriados. Pode-se dizer que a Apple inovou ao adicionar resfriamento de nível de PC a um telefone, enquanto a Xiaomi inovou ao adicionar um mini-display – áreas de foco diferentes.
  • Software de IA e Personalização: O novo HyperOS da Xiaomi pode incluir mais recursos impulsionados por IA (menção a sugestões proativas, informações contextuais exibidas na tela traseira [55] [56]). O iOS da Apple continua integrando recursos como aprendizado de máquina no dispositivo para texto ao vivo, busca visual, voz pessoal, etc. É difícil quantificar qual é mais inovador aqui, mas o fato de a Xiaomi permitir sugestões de IA até mesmo para o contexto da tela traseira (por exemplo, mostrar seu cartão de transporte ao se aproximar do metrô, hipoteticamente) é um toque inteligente [57]. O motor neural da Apple pode ser utilizado para coisas como a Siri sempre ativa e o autocorretor aprimorado introduzido no iOS 17. Cada plataforma está adicionando conveniências sutis com IA.
  • Segurança e Privacidade: A Apple é conhecida por sua forte postura em privacidade e recursos como Face ID (que o iPhone 17 Pro ainda possui via a câmera TrueDepth) e criptografia de ponta a ponta dos dados do iCloud, etc. A Xiaomi roda Android, que melhorou em privacidade, mas geralmente a Apple mantém uma vantagem para usuários que priorizam a segurança dos dados (sem anúncios no dispositivo, transparência mais rigorosa no rastreamento de apps, etc.). As ofertas exclusivas da Xiaomi são mais centradas em hardware, enquanto a oferta exclusiva da Apple frequentemente inclui sua privacidade e ecossistema.

Considerando tudo, a inovação de destaque da Xiaomi é essa tela traseira combinada com sua bateria gigante e carregamento super-rápido – é um conjunto de recursos muito tangível e voltado para o usuário. As inovações de destaque da Apple estão sob o capô (resfriamento do chip), no campo de câmera/vídeo e na integração – mais nos bastidores ou habilitando fluxos de trabalho profissionais. Dependendo do que você valoriza, pode considerar uma mais inovadora que a outra. É impressionante que em 2025 tenhamos abordagens tão divergentes para a experiência de “melhor smartphone”.

Preço, Disponibilidade e Valor

Uma das diferenças mais marcantes entre o Xiaomi 17 Pro Max e o iPhone 17 Pro/Max é o preço. A Xiaomi precificou agressivamente o 17 Pro Max em ¥5.999 na China – cerca de US$ 840 ts2.tech. Mesmo que a versão global (caso seja lançada internacionalmente) venha com algum acréscimo ou impostos, provavelmente ficará bem abaixo de US$ 1.000. Enquanto isso, o iPhone 17 Pro Max da Apple começa em US$ 1.199 nos EUA para a variante de armazenamento básico [58], e o menor iPhone 17 Pro por volta de US$ 999. Isso significa que, desde o início, a Xiaomi está oferecendo um topo de linha por várias centenas de dólares a menos. Em alguns mercados, essa diferença pode literalmente equivaler à compra de um celular intermediário como reserva – é substancial.

O que você ganha pagando mais com a Apple? Normalmente: o prestígio da marca, um certo nível de refinamento e suporte, e o valor do ecossistema Apple. Os iPhones geralmente mantêm melhor seu valor de revenda e contam com lojas oficiais da Apple para suporte em muitos países. Eles também recebem pelo menos 5 anos de atualizações do iOS, o que garante que seu dispositivo permaneça atual por mais tempo ts2.tech. A Xiaomi, embora esteja melhorando sua política de atualizações, pode oferecer cerca de 3 anos de grandes atualizações do Android e 4 anos de patches de segurança (essa é uma área em que a Xiaomi tem trabalhado para igualar a Samsung e a OnePlus). Para uso a longo prazo e tranquilidade, alguns consumidores confiam que a Apple é uma aposta mais segura.

No entanto, se você olhar para a relação pura de especificações por preço, o Xiaomi 17 Pro Max é extremamente atraente. Por cerca de US$ 840, ele custa menos não só que o iPhone, mas também que outros tops de linha Android como o Galaxy S25 Ultra da Samsung e o Pixel 10 Pro XL do Google, que ficam em torno de US$ 1199 em seus modelos topo de linha ts2.tech ts2.tech. A Xiaomi está entregando hardware igual ou melhor em muitos aspectos (bateria maior, talvez mais RAM, etc.) por um preço menor. Essa estratégia não é nova para a Xiaomi – eles costumam buscar ser campeões em custo-benefício – mas com o 17 Pro Max estão fazendo isso no segmento ultra-premium, o que é digno de nota. Como uma análise descreveu, o 17 Pro Max oferece “um display traseiro único com bateria líder de classe… por cerca de US$ 840—bem abaixo dos preços do iPhone e do Samsung Ultra.” ts2.tech

Disponibilidade é outro fator. A Apple lançou o iPhone 17 Pro globalmente em setembro de 2025; ele estava disponível em muitos países no final de setembro (com pré-vendas a partir de 12 de setembro e lançamento em 19 de setembro, segundo o comunicado de imprensa da Apple) [59]. Então, onde quer que você esteja, provavelmente já pode comprar um iPhone 17 Pro/Max agora ou muito em breve, seja pela Apple ou operadoras. Já o 17 Pro Max da Xiaomi foi lançado primeiro na China em 27 de setembro de 2025 ts2.tech. Há uma expectativa de lançamento global posteriormente, mas a Xiaomi não confirmou datas ts2.tech. Frequentemente, os flagships da Xiaomi chegam à Índia, Europa e outros mercados asiáticos alguns meses após o lançamento na China (às vezes com nomes ligeiramente diferentes ou pequenos ajustes). A disponibilidade global pode também excluir os EUA, já que a Xiaomi não vende oficialmente celulares nos EUA por razões legais e de operadoras. Portanto, dependendo de onde você mora, o Xiaomi pode não ser fácil (ou oficialmente possível) de comprar. Entusiastas de tecnologia podem importar, mas aí o suporte pós-venda pode ser um problema. Assim, o valor é incrível no papel, mas a acessibilidade pode limitá-lo a certas regiões.

Armazenamento e variantes: A Apple normalmente oferece vários níveis de armazenamento (ex: 128GB, 256GB, 512GB, 1TB) com preços crescentes. A Xiaomi provavelmente oferece o 17 Pro Max talvez com 12GB+256GB na base, e talvez configurações com mais RAM/armazenamento (a Xiaomi costuma fazer 12GB/256, 16GB/512, etc.). Mesmo a variante topo da Xiaomi provavelmente custará menos que um iPhone Pro Max básico. Mas vale notar que a Xiaomi (assim como a Apple agora) não suporta expansão via microSD, então o armazenamento deve ser escolhido com atenção. Ambos usam armazenamento rápido (UFS para Xiaomi, NVMe para Apple).

Ao considerar o valor geral, deve-se analisar o pacote completo:

  • A Xiaomi inclui um carregador na caixa (quase certamente um carregador de 100W incluso) – a Apple não inclui mais carregador, então isso é um custo extra (~US$39 pelo carregador de 40W da Apple, ou de terceiros).
  • O preço mais baixo da Xiaomi pode vir com alguns compromissos, como um serviço ao cliente menos robusto no seu país, ou possivelmente menos anos de atualizações garantidas, como mencionado.
  • O preço mais alto da Apple inclui sua rede de suporte robusta (AppleCare, etc.) e serviços do ecossistema (por exemplo, o iCloud Fotos fazendo backup automático das suas fotos, etc., embora isso geralmente exija assinatura).
  • Se você pretende ficar com o celular por muitos anos, o iPhone pode reter valor melhor – um iPhone usado por 3 anos geralmente pode ser revendido por um valor razoável, enquanto celulares Xiaomi podem depreciar mais (em parte devido ao preço inicial mais baixo e menor prestígio da marca no mercado de usados).
  • Por outro lado, o menor custo da Xiaomi significa que você quase poderia comprar um novo telefone mais cedo e ainda assim não gastar tanto quanto em um único iPhone. Por exemplo, alguém poderia trocar de Xiaomi a cada 2 anos e ainda gastar cerca de US$ 1600 no total em 4 anos, contra um iPhone Pro Max de US$ 1200 mantido por 4 anos – não é uma diferença enorme e você teria um hardware mais atualizado no meio do caminho.

De qualquer forma, para um público geral, a conclusão é: o Xiaomi 17 Pro Max oferece um custo-benefício excepcional no segmento dos flagships, se você conseguir colocar as mãos nele. Ele supera rivais como o iPhone 17 Pro Max por uma grande margem de preço, ao mesmo tempo em que em grande parte iguala ou supera em recursos. O iPhone 17 Pro Max da Apple é caro, mas se posiciona como um produto premium do início ao fim – muitos compradores não se importarão em pagar mais pela experiência Apple, pela marca e pela integração coesa que oferece com outros dispositivos Apple. No fim das contas, tudo se resume a se você valoriza os diferenciais extras que a Apple oferece e o iOS, ou o hardware bruto e o valor que a Xiaomi proporciona. Como resumiu um avaliador, se você conseguir importar ou comprar o Xiaomi, ele é um “flagship de valor convincente” que traz recursos que nem mesmo o iPhone de US$ 1200 possui ts2.tech, enquanto o iPhone continua sendo a escolha de luxo com suas próprias vantagens.

Outros Modelos e Concorrentes que Estão por Vir

O segmento de smartphones topo de linha no final de 2025 está repleto de dispositivos impressionantes, não apenas da Xiaomi e da Apple. Vamos ver rapidamente como alguns outros flagships se comparam ou estão prontos para desafiar esses dois:

  • Samsung Galaxy S25 Ultra: A Samsung lançou seu Galaxy S25 Ultra no início de 2025 (a linha S geralmente chega no primeiro trimestre). O S25 Ultra continua sendo um dos principais concorrentes do Android. Ele traz uma capacidade de bateria mais conservadora de 5.000 mAh (a Samsung informa cerca de “até 31 horas” de reprodução de vídeo, o que, no uso real, equivale a um dia inteiro de uso) ts2.tech, e a Samsung não entrou na guerra de baterias maiores da Xiaomi – em vez disso, foca em uma tela eficiente e ajuste do chipset. O conjunto de câmeras do S25 Ultra chama atenção: uma câmera principal de 200 MP (mantendo a abordagem de sensores de alta resolução), normalmente acompanhada de um sistema telefoto duplo (lentes ópticas de 3× e 10×) que, juntas, oferecem até zoom óptico verdadeiro de 10× e até 100× de “Space Zoom” digital para fotos da lua ts2.tech. Isso significa que a Samsung ainda tem, provavelmente, o maior alcance de zoom do mercado (a lente de 10× supera os 8× da Apple e os 5× da Xiaomi para objetos distantes). No entanto, sua bateria menor significa que não dura tanto quanto o 17 Pro Max da Xiaomi, e o carregamento de 45W da Samsung é mais rápido que o da Apple, mas bem mais lento que o da Xiaomi. Em desempenho, o S25 Ultra usa ou o Snapdragon 8 Gen 5 (edição personalizada “for Galaxy”) ou um Exynos em algumas regiões; em 2025, é provável que a Samsung tenha mantido a Qualcomm para a maioria das regiões, seguindo o padrão recente ts2.tech. Assim, o desempenho é semelhante ao da Xiaomi, já que compartilham o chip. Os pontos fortes da Samsung são uma abordagem equilibrada: excelente tela (costumam ter os melhores displays), boa autonomia, câmeras muito versáteis e um enorme ecossistema (e suporte à S-Pen, caso tenha continuado no Ultra). Em relação à Xiaomi, o S25 Ultra parece mais caro (~US$ 1199+) e menos experimental (sem segunda tela, etc.), mas é uma aposta segura com resistência à água, longo suporte de software (a Samsung agora promete 4 anos de atualizações de sistema) e disponibilidade global. Em relação ao iPhone, a Samsung atrai quem quer uma alternativa Android premium – não tem o chip personalizado da Apple nem o iOS, mas oferece recursos como multitarefa em tela dividida, possivelmente taxa de atualização mais rápida ou tela de resolução mais alta, etc.
  • Google Pixel 10 Pro e Pro XL: A série Pixel do Google é totalmente focada em IA e software de câmera. O Pixel 10 Pro XL é um modelo que está para ser lançado/acaba de ser anunciado (o Google normalmente revela os Pixels em outubro, então a linha Pixel 10 ou acabou de ser lançada ou está iminente no final de 2025). Segundo relatos, o Google está introduzindo uma variante maior, o Pixel 10 Pro XL, este ano, que vem com uma bateria de 5.200 mAh (maior que a dos Pixels anteriores, mas ainda bem abaixo dos 7.500 mAh da Xiaomi) ts2.tech. Os celulares Pixel geralmente não buscam os maiores números de especificações; eles focam em oferecer a melhor fotografia computacional e uma experiência Android limpa. Diz-se que o Pixel 10 Pro XL terá um zoom periscópico de 5× (como o da Xiaomi, 5× óptico) ts2.tech. Suas câmeras principal e ultrawide provavelmente permanecem em 50 MP e 48 MP, e os algoritmos HDR+ e Night Sight do Google produzem imagens fantásticas, muitas vezes superando outros em condições difíceis via software. Em desempenho, o Google usa seus próprios chips Tensor – no Pixel 10, pode ser o Tensor G5. Historicamente, os chips Tensor não superaram Snapdragon ou Apple em velocidade bruta, mas integram núcleos de IA personalizados do Google. Assim, em tarefas de IA (como tradução de idiomas em tempo real, digitação por voz ou processamento de fotos), os Pixels são muito poderosos. O ponto de venda do Pixel 10 Pro XL será os recursos de IA do Google (Magic Editor, filtragem de chamadas, Assistente sempre à disposição) e a interface limpa do Android 14/15 (qualquer que seja a versão) com atualizações rápidas. No entanto, espera-se que o Pixel 10 Pro XL tenha um preço elevado – rumores sugerem cerca de US$ 1.199 para o modelo grande ts2.tech, colocando-o na mesma faixa de preço do iPhone e do Samsung Ultra. Isso significa que a Xiaomi também tem preço inferior ao Pixel, enquanto provavelmente o supera em hardware bruto (a bateria de 5.200 mAh do Pixel e carregamento de ~30W ficam bem atrás dos 7.500 mAh e 100W da Xiaomi). Ainda assim, para alguns, a mágica do software do Pixel (como a capacidade de desfocar rostos ou apagar perfeitamente intrusos em fotos com um toque) é mais atraente. Um review prático do Tom’s Guide observou que as melhorias do Pixel 10 são “inteligentes, mas esparsas”, mantendo-o entre os melhores celulares, mas sem grandes mudanças [60]. Assim, o Google está refinando em vez de revolucionar – ao contrário da Xiaomi, que colocou até uma segunda tela.
  • OnePlus 15: A OnePlus (agora uma submarca da Oppo) tem seu próximo flagship no horizonte, provavelmente para ser lançado no final de 2025 ou início de 2026. Curiosamente, há relatos de que o OnePlus 15 também usará o Snapdragon 8 Elite Gen 5 e terá um grande foco em jogos – um vazamento mostra suporte para tela de até 165 Hz de taxa de atualização e atingindo 165 fps em certos jogos como Delta Force Mobile [61] [62]. Isso indica que a OnePlus está mirando no público entusiasta/gamer, talvez tentando superar os outros em fluidez. A OnePlus tem um histórico de oferecer especificações altas a preços um pouco menores que Samsung/Apple (embora não tão baixos quanto a linha principal da Xiaomi, já que a OnePlus aumentou de preço). O OnePlus 15 pode ser um concorrente surpresa que iguala a Xiaomi em desempenho e até em carregamento (a OnePlus frequentemente tem carregamento de ~100W também), embora provavelmente não tenha uma segunda tela. O software OxygenOS agrada quem quer uma experiência Android quase pura, mas com alguns extras. Vazamentos iniciais de benchmarks sugerem que o novo chip do OnePlus 15 pode superar o iPhone 17 Pro em certos testes gráficos, tornando 2025 um ótimo ano para jogos mobile em vários dispositivos [63] [64]. Em termos de preço, pode ficar entre Xiaomi e Samsung (talvez cerca de US$900–US$1000). Para os consumidores, é mais uma opção no segmento premium do Android.
  • Huawei e Outros: A Huawei, apesar das sanções, continua lançando flagships como as séries Mate e P (ex: Huawei Mate 60 em 2025). Costumam ter ótimas câmeras co-desenvolvidas com a XMAGE (antiga Leica) e baterias grandes, mas não têm serviços Google, o que limita o apelo global. Outras marcas chinesas como Oppo/Find X, Vivo (linha X), e até emergentes como a série Honor Magic estão todas inovando (carregamento acima de 100W, sensores de câmera de 1 polegada, etc.). Por exemplo, um Oppo Find X9 Pro está sendo especulado com lentes de câmera avançadas (a parceria com a Hasselblad continua) [65]. Cada um desses concorrentes pode se destacar em uma área (como a Vivo costuma liderar os rankings de câmera do DxOMark, o Asus ROG Phone foca em desempenho para jogos, etc.).

No contexto de Xiaomi 17 Pro Max vs iPhone 17 Pro, a presença desses concorrentes mostra que:

  • A Xiaomi não é a única mirando na Apple – Samsung e Google continuam sendo grandes rivais que a Apple precisa enfrentar, cada um com seus públicos fiéis e pontos fortes (Samsung com uma base de usuários consolidada e excelência em hardware, Google com IA e excelência em software).
  • O Xiaomi 17 Pro Max está, indiscutivelmente, tentando combinar muitas das melhores características desses rivais (especificações ao nível da Samsung, inteligência de software ao estilo do Google, velocidades de carregamento ao nível da OnePlus), enquanto reduz o preço.
  • O iPhone da Apple, por sua vez, compete aproveitando coisas que outros não conseguem replicar facilmente: seu próprio chip, seu ecossistema de software e integração total entre dispositivos e serviços. E, claro, uma confiança de marca construída ao longo de muitos anos (algumas empresas e profissionais criativos continuarão com o iPhone porque seu fluxo de trabalho ou preferência está baseado nele).

Por fim, olhando um pouco para frente:

  • A Xiaomi já deu pistas de um Xiaomi 17 Ultra ainda mais premium possivelmente a caminho. Há rumores de que a Xiaomi lançará um 17 Ultra talvez com um sensor de câmera ainda maior ou conectividade via satélite [66] [67]. Pode ser que seja lançado globalmente também. Ou seja, a Xiaomi não terminou – eles podem ter um super-flagship que pode desafiar o próximo iPhone ou Samsung de novas maneiras (talvez um sensor de câmera de 1 polegada ou telefoto duplo? Vamos ver).
  • A Apple, em 2026, trará a série iPhone 18 – ainda é cedo para especular, mas a abordagem iterativa da Apple significa que eles podem focar em qualquer fraqueza exposta agora (por exemplo, se a autonomia de bateria for onde a Xiaomi venceu, talvez a Apple encontre uma nova tecnologia de bateria ou finalmente adote carregamento mais rápido no futuro).

Por enquanto, no final de 2025, os consumidores que buscam celulares topo de linha têm uma abundância de opções. Seja você quem prioriza autonomia de bateria, inovação em câmeras, experiência de software ou preço, há um flagship feito para você. O S25 Ultra da Samsung é o mais completo, com S-Pen e zoom; o Pixel 10 Pro XL do Google é o campeão em IA e software de câmera; o OnePlus 15 e outros focam em desempenho bruto e velocidade; o iPhone 17 Pro da Apple oferece uma experiência premium equilibrada com vídeo profissional; e o 17 Pro Max da Xiaomi se destaca como o inovador cheio de valor que não quer que você abra mão de nenhuma especificação.

Conclusão

Neste confronto entre o mais recente 17 Pro Max da Xiaomi e o iPhone 17 Pro/Pro Max da Apple, fica claro que estamos comparando duas filosofias diferentes de smartphone topo de linha:

  • Abordagem da Xiaomi: Inclua todos os recursos de ponta imagináveis, leve as especificações ao máximo e ofereça por um preço que supera a concorrência. O resultado é um dispositivo que realmente “choca o cenário dos flagships” com sua combinação de uma bateria recorde, carregamento mais rápido, uma segunda tela curiosa e processador de última geração – tudo isso por centenas a menos que a concorrência ts2.tech ts2.tech. Isso faz do Xiaomi 17 Pro Max um dos celulares mais intrigantes de 2025 para usuários avançados e entusiastas de tecnologia. As análises elogiam que a segunda tela se mostrou mais útil do que o esperado, e que a Xiaomi conseguiu uma bateria de vários dias sem tornar o aparelho desajeitado [68] ts2.tech. Claro, os compradores em potencial devem considerar os pontos negativos: disponibilidade inicial limitada (lançamento primeiro na China), atualização/suporte incertos em algumas regiões e a ausência das conveniências do ecossistema Apple. Mas se você mora em uma região onde a Xiaomi está presente (ou se sente confortável em importar), a proposta de valor é incrível – você basicamente está adquirindo um aparelho topo de linha que compete ou supera um celular de $1200, por cerca de $840 ts2.tech.
  • Abordagem da Apple: Continuar aprimorando um produto premium com foco em experiência, integração e recursos refinados. O iPhone 17 Pro/Max traz melhorias significativas (novo design, melhor duração de bateria, poderoso chip A19, sistema de câmeras muito aprimorado com zoom de 8× e capacidades profissionais de vídeo) enquanto permanece dentro do bem ajustado ecossistema da Apple [69] [70]. Ele não experimenta truques chamativos como uma segunda tela, mas se destaca nas áreas que a Apple valoriza: qualidade de construção, excelência de display, desempenho de câmera/vídeo e longevidade. Para muitos consumidores (especialmente aqueles que já estão no mundo Apple), o iPhone 17 Pro parece uma escolha segura e satisfatória – ele “estabelece um novo padrão” para os telefones da Apple, como disse o chefe de marketing da Apple [71], e funcionará perfeitamente com seu Mac, iPad, AirPods, etc. Você paga um valor premium por isso, mas também recebe a tranquilidade do suporte ao cliente da Apple, forte valor de revenda e um telefone que receberá atualizações por muitos anos.

Quem vence essa comparação? Depende do que você valoriza:

  • Se você deseja o que há de mais avançado em tecnologia de bateria e carregamento, e gosta da ideia de ter algo diferente (um mini display na parte de trás), ou simplesmente quer o máximo pelo seu dinheiro, o Xiaomi 17 Pro Max é extremamente atraente. É o sonho de qualquer usuário avançado sem custar uma fortuna. Como resumiu uma análise, a fórmula da Xiaomi, priorizando bateria e preço agressivo, faz dele, sem dúvida, “um dos telefones mais interessantes de 2025.” ts2.tech Ele enfrenta a Apple diretamente e, em alguns aspectos (bateria, carregamento, opções de conectividade), sai na frente.
  • Se você prioriza uma experiência completa e refinada, com garantia de suporte a longo prazo, recursos robustos de privacidade e um dispositivo que se integra perfeitamente a todo um ecossistema de produtos e serviços, o iPhone 17 Pro/Pro Max continua sendo o padrão ouro. É o telefone que provavelmente “simplesmente funciona” de forma consistente, e é ajustado para fluxos de trabalho criativos, jogos móveis de alto nível (que ainda executa de forma excelente, um pouco atrás das taxas de quadros da Xiaomi, mas com estabilidade superior [72] [73]), e criação de conteúdo. E apesar de ceder algum espaço para a Xiaomi em especificações brutas, ainda lidera em áreas como desempenho sustentado de núcleo único e capacidades de vídeo. Além disso, a Apple não está parada – ao controlar todo o conjunto (hardware e software), garante que o desempenho do iPhone no mundo real muitas vezes supere o que as fichas técnicas sugerem.

Em um contexto mais amplo, essa rivalidade destaca o quão competitivo o mercado de smartphones se tornou no segmento premium. O CEO da Xiaomi declarou abertamente que o objetivo é “usar o iPhone como referência, mesma geração, mesmo nível”, ou seja, a Xiaomi quer igualar ou superar a Apple em seu próprio jogo ts2.tech. O 17 Pro Max é uma afirmação de que eles estão conseguindo em muitos aspectos. Enquanto isso, a Apple continua evoluindo, até mesmo adotando recursos tipicamente encontrados no Android (resfriamento a vapor, zoom periscópico) para manter a liderança. Essa competição é uma ótima notícia para os consumidores – significa celulares melhores para todos.

Como também observamos, Samsung, Google, OnePlus e outros estão na disputa com seus próprios pontos fortes: o Galaxy S25 Ultra da Samsung oferece uma alternativa com design mais conservador, mas maior disponibilidade e o nome confiável Galaxy ts2.tech; o Pixel 10 Pro XL do Google traz as mais recentes inovações em software e IA de câmera em um pacote Android ts2.tech; novatas como a OnePlus 15 estão ultrapassando limites de desempenho para atrair entusiastas [74]. No fim das contas, escolher um celular da categoria flagship de 2025 é sobre selecionar o conjunto de recursos e o ecossistema que mais importam para você.

Para concluir, Xiaomi 17 Pro Max vs iPhone 17 Pro é um confronto de titãs onde nenhum é objetivamente “melhor” em todos os aspectos – cada um se destaca em áreas diferentes:
  • A Xiaomi é a inovadora repleta de recursos oferecendo o máximo de hardware pelo menor preço,
  • A Apple é a potência centrada na experiência oferecendo uma integração afinada de hardware/software e um histórico comprovado.

A recepção do público até agora indica que a Xiaomi conseguiu abalar o status quo – a imprensa de tecnologia está elogiando a ambição do 17 Pro Max (alguns até o apelidando de “assassino do iPhone 17” em tom de brincadeira ts2.tech). A Apple, por sua vez, ainda desfruta de uma demanda massiva e, provavelmente, de um público-alvo diferente (alguém que valoriza a confiabilidade e os serviços da Apple). A boa notícia é que, seja qual for o dispositivo escolhido, você estará adquirindo um smartphone topo de linha em 2025. E com novos modelos a caminho (como um possível Xiaomi 17 Ultra ou as próximas atualizações da Apple), a concorrência só vai impulsionar ainda mais inovações – talvez até baterias maiores da Apple ou novas ideias da Xiaomi.

Fontes:

  • Apple Newsroom – Apple apresenta iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max (comunicado de imprensa, set 2025) [75] [76]
  • TS2 Tech – Xiaomi 17 Pro Max surpreende o segmento flagship: ‘Monstro da Bateria’ de US$840… (26 de setembro de 2025) ts2.tech ts2.tech
  • Wired – Novo celular da Xiaomi supera redesign do iPhone com uma segunda tela (hands-on de Simon Hill, 25 de setembro de 2025) [77] [78]
  • Notebookcheck – Snapdragon 8 Gen 5 domina o A19 Pro da Apple em testes de jogos (Ricci Rox, 28 de setembro de 2025) [79] [80]
  • Tech Advisor – O OnePlus 15 pode superar o iPhone 17 Pro em desempenho de jogos (Jon Mundy, 30 de setembro de 2025) [81] [82]
  • TS2 Tech – Análise adicional e comparação dos “Três Grandes” (Xiaomi vs Apple vs Samsung vs Pixel) ts2.tech ts2.tech
Apple Reacts to Xiaomi 17 Pro Max

References

1. www.apple.com, 2. www.apple.com, 3. www.notebookcheck.net, 4. www.notebookcheck.net, 5. www.techadvisor.com, 6. www.apple.com, 7. www.notebookcheck.net, 8. www.apple.com, 9. www.apple.com, 10. www.apple.com, 11. www.wired.com, 12. www.apple.com, 13. www.wired.com, 14. www.apple.com, 15. www.apple.com, 16. www.apple.com, 17. www.apple.com, 18. www.apple.com, 19. www.wired.com, 20. www.wired.com, 21. www.wired.com, 22. www.apple.com, 23. www.notebookcheck.net, 24. www.notebookcheck.net, 25. www.techadvisor.com, 26. www.apple.com, 27. www.apple.com, 28. www.apple.com, 29. www.apple.com, 30. www.techadvisor.com, 31. www.techadvisor.com, 32. www.wired.com, 33. www.wired.com, 34. www.apple.com, 35. www.notebookcheck.net, 36. www.wired.com, 37. www.apple.com, 38. www.apple.com, 39. www.apple.com, 40. www.wired.com, 41. www.wired.com, 42. www.apple.com, 43. www.apple.com, 44. www.apple.com, 45. www.apple.com, 46. www.apple.com, 47. www.apple.com, 48. www.wired.com, 49. www.wired.com, 50. www.wired.com, 51. www.wired.com, 52. www.apple.com, 53. www.apple.com, 54. www.notebookcheck.net, 55. www.wired.com, 56. www.wired.com, 57. www.wired.com, 58. www.apple.com, 59. www.apple.com, 60. www.tomsguide.com, 61. www.notebookcheck.net, 62. www.techadvisor.com, 63. www.techadvisor.com, 64. www.techadvisor.com, 65. www.gadgetreview.com, 66. www.notebookcheck.net, 67. www.notebookcheck.net, 68. www.wired.com, 69. www.apple.com, 70. www.apple.com, 71. www.apple.com, 72. www.notebookcheck.net, 73. www.notebookcheck.net, 74. www.techadvisor.com, 75. www.apple.com, 76. www.apple.com, 77. www.wired.com, 78. www.wired.com, 79. www.notebookcheck.net, 80. www.notebookcheck.net, 81. www.techadvisor.com, 82. www.techadvisor.com

Don't Miss